F. Miranda Advogados
empresários dando as mãos em negociação

Não trate como problema as soluções
Nem mesmo para a sua saúde financeira.

Voltando ao final do ano de 2019, naqueles dois últimos meses, é simples nos imaginar novamente em um momento de algumas promessas e planos para o ano que se aproximava. O cenário favorecia mudar de vida. Fosse melhorar o emprego, fosse trocar de carro, adquirir um patrimônio ou saldar algumas dívidas. Afinal, o próximo ano seria um ano bissexto, de Olimpíadas, de torcida e vibração. Esses compromissos íntimos, ainda que desalinhados de muito otimismo, eram desejos certos e definidos pela esperança.

Nenhuma cartomante teria lido em qualquer mão sobre a pandemia. Nem mesmo o cinema teve capacidade de retratar ou idealizar uma comoção mundial tão forte, que compulsoriamente exigiram mudança dos planos. Um ataque tão bruto àqueles desejos e às novas conquistas, que foram jogadas para uma dimensão distante, pelo menos até passar o estado de choque.

A notícia de uma paralização forçada trazida por um vírus, o COVID-19, é tão perigosa quanto a desinformação. E o ineditismo do evento nos levou a um estado de incerteza, acionando nosso
instinto de defesa e uma imediata retração. Muito digna, por sinal.

De fato, muitos planos estão ainda em fase de adaptação, mas estão lá! Aguardando uma oportunidade para que seja concretizado, realizado, iniciando uma cura. Uma boa alavanca pode
ser a melhor forma de passar por uma crise. Minimizar os impactos negativos causados por essa experiência inédita, pode ser facilitado se observar as oportunidades.

Quem criou o clichê foi Albert Einstein:
“No meio da dificuldade, reside a Oportunidade”

Num passado nada distante, parecia impossível negociar com as instituições financeiras e obter resultados positivos. As famosas propostas eram engessadas, pré-moldadas, impessoais e até
agressivas. A força era coercitiva, negativação de cadastro, ordens de busca e apreensão e a distância pouco ajudava.

São outros tempos. Não só os planos íntimos e pessoais são empurrados à uma nova adaptação. O controle das regras do jogo também precisou inovar, e agora é compartilhado.

A Empatia é o novo normal. Dessa onda de coisas e fatos novos da realidade, a oportunidade de contato e conversa foi uma das bem valorizadas. E de boas conversas, surgem ideias que podem
ser oportunas onde todos ganham.

Um primeiro passo precisa ser dado. A jornada precisa ser iniciada. E se o semblante do céu acima anda se apresentando com caras de chuvas e tempestades, o valioso é saber que não está sozinho. E nesses tempos, a sugestão é dar atenção a redefinir as metas da vida financeira inclusive, tornando mais mensurável, organizada, buscando incessantemente evitar o superendividamento. Não se trata apenas de educação financeira, o objetivo agora é estabelecer negociações mais eficientes, flexíveis e principalmente, praticando a Empatia, focando em composições onde todos ganham.

Walking in my Shoes!

O isolamento destacou o quanto podemos “estar na pele” do outro. As dores e as dificuldades estão sendo sentidas por todos. Os efeitos de um microrganismo sufocaram não só os planos
íntimos, mas atacaram as ambições, os desejos e as metas do mundo. Ninguém foi afetado sozinho. Olhar para quem está do outro lado é o melhor caminho. Chegou o momento de redirecionar os esforços. Afinal, aquela reação instintiva no inicial, não pode ser eterna.

O acesso às informações está mais célere, as tratativas negociais mais dinâmicas e a solução tende ser eficaz, a ideia é de caminhar juntos, valorizando a oportunidade de conversa e negociações.

A Humanidade já provou que é capaz de se adaptar às transformações do mundo. Sempre na história, fez isso em coletividade. Estamos prontos para ajudar nesse novo futuro.

Vamos conversar?

Como podemos ajudar? Conte-nos o que aconteceu.